Nesta semana, Ricardo fala sobre TRL, ou Technology Readiness Level, um método desenvolvido pela NASA na década de 1970 para garantir a confiabilidade e a segurança da tecnologia utilizada em seus projetos. Em termos de segurança, quanto maior o número TRL, mais desenvolvida é a tecnologia. Todas as coisas que surgem no início do estudo de uma nova tecnologia – pesquisa empírica, um conceito científico, um artigo, uma ideia etc.
Em 1968, o governo de Manitoba – uma província de tamanho médio localizada no centro geográfico do Canadá – concluiu o que era, na época, uma das grandes maravilhas da engenharia do mundo desenvolvido: o Red River Floodway.
A via de inundação é um canal de terra de 47 quilômetros de extensão usado para desviar a água do rio Red, notoriamente propenso a inundações, ao redor da cidade de Winnipeg (capital de Manitoba). A ideia do canal foi proposta pela primeira vez por uma comissão do governo após a enchente devastadora de 1950 que submergiu completamente Winnipeg, exigindo que mais de 100.000 pessoas fossem evacuadas e causando danos que totalizariam, em dólares de 2022, mais de CA $ 11 bilhões. Embora os benefícios fossem muitos, a maioria dos líderes políticos se esquivou do projeto. A maioria, mas não todos.
Building Resilient Organizations - Best Practices, Tools, and Insights to Thrive in Ever Changing Contexts é outro livro da série que a Brightline™ Initiative produziu em parceria com a Thinkers50.
Em nossos tempos tumultuados, compreender e alcançar a resiliência nunca foi tão importante. Algumas organizações têm a resiliência em seu DNA e o livro se concentra em identificar o que diferencia essas empresas, explorando a natureza da resiliência para as organizações. Ricardo Vargas foi um dos participantes, escreveu o capítulo “Beyond Resilience: Leaders Must Urgently Embrace Antifragility”.
Nesta semana, Ricardo discute a técnica PESTLE, que é utilizada para avaliar os fatores externos: políticos, econômicos, sociais, tecnológicos, legais e ambientais (environmental) que podem impactar o seu projeto ou negócio.
Nesta semana, Ricardo discute os processos de tomada de decisão no contexto de projetos, o componente "governança" da sigla ambiental, social e governança (ESG). Ele explica que o conhecimento da governança, a estrutura organizacional usada para supervisionar os projetos, é crucial para a tomada de decisão eficaz.
Nesta semana, Ricardo fala sobre o FOMO, ou "Fear of missing out (Medo de Perder)", que é a ansiedade que temos quando não nos sentimos incluídos em um determinado cenário, fazendo com que nos sintamos desmotivados e com baixa autoestima.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a conexão entre os Sistemas Caóticos e o comportamento dos riscos no projeto. Sistemas caóticos são altamente desordenados e imprevisíveis, onde pequenas mudanças em alguns parâmetros iniciais podem causar mudanças radicais no futuro. Vejam a crise do transporte marítimo.
Nesta semana Ricardo discute o impacto da inflação nos riscos do projeto. No passado, países com economias mais fracas eram mais propensos a sofrer inflação; porém, hoje, países com economias mais fortes, como os da Europa, sofrem impactos relevantes da inflação. A capacidade de concluir projetos pode ser fortemente impactada pela inflação, o que representa um problema significativo para os gerentes de projeto.
No episódio desta semana, Ricardo aborda a Economia da Paixão. Existe uma "economia da paixão" quando você ganha dinheiro fazendo algo que gosta. A maior referência dessa percepção é o influenciador digital, que pode compartilhar informações, conhecimentos e insights sobre um tema que ache fascinante e monetizar o conteúdo por meio de um canal do YouTube ou TikTok, por exemplo.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a técnica Round-Robin Brainstorming. Ricardo explica que com esta técnica, todos participam analisando, confirmando e questionando os outros participantes, e ele faz uma analogia entre um campeonato de futebol, onde todos os times jogam entre si.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o Modelo de Mudança de Satir, criado pela psicóloga familiar Virginia Satir, considerada a mãe da psicologia moderna familiar. O podcast tem o foco dos negócios, pois mesmo sendo criado para o meio familiar, este modelo é muito usado para apoiar mudanças corporativas.
No episódio desta semana, Ricardo volta ao conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro, onde Taleb colocada que o anti-frágil "não é necessariamente o oposto do frágil” e sim que “é aquele que melhora com o choque”. Ricardo discorre sobre como conseguir que os diversos tipos de sistemas sejam anti-frágeis, sistemas que podem ser você, a sua carreira ou a sua empresa.
No episódio desta semana Ricardo fala sobre o conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro. Para explicar melhor o conceito, Ricardo explica o conceito de “frágil” e "robusto" e contextualiza que "robusto" não é necessariamente o oposto do frágil porque ser robusto é resistir ao choque e não necessariamente melhorar com o choque. O que melhora com o choque é Anti-frágil. E aquilo que ganha com o estresse.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a advertência antecipada (Early Warning). Ele comenta que uma das coisas que nós mais queremos na gestão de riscos é antecipar o conhecimento dos eventos inesperados. Ricardo dá alguns exemplos e explica que um dos mecanismos que nos ajuda na identificação das ameaças, são os indicadores de projeto, dando sinais claros de que algum problema irá acontecer.
No episódio desta semana, Ricardo fala dos temores e medos que temos durante o desenvolvimento de um produto, onde existem situações que não estão totalmente no nosso controle. Seja na velocidade com que temos que realizar as nossas entregas e releases, seja na preocupação de não estar entregando o valor esperado pelo nosso cliente, que nos levam ao medo de fracassar e de não ser aceito como uma liderança no projeto.